É que Claudio Puty, ao comentar nota do Réporter Diário (Aliança, edição de sábado, 5/02) - sobre a indicação, pela DS, de Carlos de Guedes para a presidência do Incra - findou por jogar merda na já conturbada mudança de presidência da autarquia fundiária.
Leia o post do deputado:
Mais uma
A coluna Reporter Diário de sábado publicou a seguinte nota envolvendo o meu nome, mais uma vez sem ouvir o "outro lado", no caso, eu.
A nota tem impressões digitais daqueles que fazem a disputa política em níveis abaixo do recomendável para uma liderança política que se preze.
Cabe dizer:
A nota está desatualizada em mais de um mês: o nome do Carlos Guedes foi proposto por mim e outros companheiros do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), inclusive pelo atual e ex-ministro do MDA, para a presidência do Incra em Brasília ainda no mês de dezembro.
O Guedes é funcionário de carreira do Incra, lotado em Belém e cedido para o programa Terra Legal. É um excelente gestor, conhece a autarquia como poucos e seria um ótimo nome para enfrentar os enormes desafios da reforma agrária, regularização fundiária e definição de marcos regulatórios para os serviços ambientais no Brasil.
Sua tarefa, e a de quem assumir a presidência do INCRA, é seguir a orientação da presidenta Dilma: fazer uma grande reforma no Instituto para que ele se livre de vez dos problemas de corrupção e desmandos que tem sido denunciados pelos seus (muitos) bons funcionários. Parte desses problemas está associado, segundo me relatam entendidos no assunto, na excessiva autonomia de seus superintendentes, que contam com um orçamento totalmente descentralizado, que gera impossibilidade de controle por parte de Brasília.
Outros nomes também foram sugeridos, já em janeiro, por um fórum composto por parte da bancada do PT da Amazônia e, naquele momento, o nome do competente técnico Cassio Pereira, ex-secretário de agricultura do governo Ana Julia não foi mencionado.
Só no final de janeiro, o deputado Airton Faleiro me sugeriu o nome do Cássio. Eu achei a idéia excelente, o Ministro idem, assim como o próprio Carlos Guedes.
Portanto, essa história piegas da DS remando contra o PT local, como se não fizessemos parte do mesmo, é conversa pra boi dormir ou fofoca travestida de jornalismo.
A nota tem impressões digitais daqueles que fazem a disputa política em níveis abaixo do recomendável para uma liderança política que se preze.
Cabe dizer:
A nota está desatualizada em mais de um mês: o nome do Carlos Guedes foi proposto por mim e outros companheiros do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), inclusive pelo atual e ex-ministro do MDA, para a presidência do Incra em Brasília ainda no mês de dezembro.
O Guedes é funcionário de carreira do Incra, lotado em Belém e cedido para o programa Terra Legal. É um excelente gestor, conhece a autarquia como poucos e seria um ótimo nome para enfrentar os enormes desafios da reforma agrária, regularização fundiária e definição de marcos regulatórios para os serviços ambientais no Brasil.
Sua tarefa, e a de quem assumir a presidência do INCRA, é seguir a orientação da presidenta Dilma: fazer uma grande reforma no Instituto para que ele se livre de vez dos problemas de corrupção e desmandos que tem sido denunciados pelos seus (muitos) bons funcionários. Parte desses problemas está associado, segundo me relatam entendidos no assunto, na excessiva autonomia de seus superintendentes, que contam com um orçamento totalmente descentralizado, que gera impossibilidade de controle por parte de Brasília.
Outros nomes também foram sugeridos, já em janeiro, por um fórum composto por parte da bancada do PT da Amazônia e, naquele momento, o nome do competente técnico Cassio Pereira, ex-secretário de agricultura do governo Ana Julia não foi mencionado.
Só no final de janeiro, o deputado Airton Faleiro me sugeriu o nome do Cássio. Eu achei a idéia excelente, o Ministro idem, assim como o próprio Carlos Guedes.
Portanto, essa história piegas da DS remando contra o PT local, como se não fizessemos parte do mesmo, é conversa pra boi dormir ou fofoca travestida de jornalismo.