Encontro no céu e mar
a Terra dos meus horizontes.
Neles navego velas e chamas
Ao crepúsculo do que fui
À aurora do serei
me descubro tantos
sabendo quem sou
Menino descalço calção pés no chão
feito de água barro e lendas.
- Cruz credo, menino, é hora do Angelus, sai daí senão a Mãe d'Água te mundia.
Ave-Iara, Ave-Boto, fazei-me perder nesse mundo de poesia.
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