É uma questão que sempre ressurge diante de decisões classistas, como a do juiz Raimundo das Chagas que, sem blague, lembra-me "A face que ninguém vê", de Drummond, in Poema de sete faces:
Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo, mais vasto é meu coração.
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